O mar é uma beleza
que compõe a natureza
a noite o reflexo do luar
sempre dá o que falar.
Os barcos navegando
sobre o lindo azul do mar
os peixes nadando
e os golfinhos a pular.
A paisagem é uma beleza
para o pintor se expressar
ele pinta lindezas
assistindo a baleia mergulhar.
Poema de Marília de Paula Gonçalves
A água que mata a minha sede,
é maravilhosa!
Lava meu corpo
Me refresca
Lava minha roupa, arroz, feijão…
Afinal, mata a minha sede!
O Gato Cinza, a Menina e a Mudança
Até hoje a menina não sabe porque tinha colocado o nome de Vicvic naquele gato.
Um dia, ela estava tomando café na mesa da cozinha quando ele entrou: era um filhote perdido, fugido de não sei que lá-longe, talvez ainda mamasse. E tinha olhos azuis, pêlo lustroso, cinza.
Miou.
Júlia ficou com
A Invasão Alienígena
Era uma vez um planeta chamado Júpiter, depois surgiram outros planetas chamados: Plutão, Marte, Saturno e Terra. Os seres da Terra eram chamados de humanos e os de outros planetas eram chamados de alienígenas ou de extraterrestres.
Um dia os humanos inventaram o foguete. Quando deram a partida,
O Papel
Papelzinho branco,
desenho um homem manco,
loiro, chamado “Zoio”.
Papelzinho branco,
impecável seu branquinho.
Dobro, dobro, dobro,
impecável seu tamanhozinho.
Papelzinho branco
vira um bilhetinho
para o meu amorzinho,
com muito
Dois Poemas de Marília de Paula Gonçalves
1 – Só o que Tenho a Dizer
Mãe,
Você mãe, amiga fiel
Quem me deu à luz, e o mais importante: me criou, me educou, me deu amor e carinho.
Mulher rica e evoluída na alma. Feliz, aquela que me mostra o caminho.
Sei, sei que para você eu sempre serei seu bebê,
Histórias de Crianças V
1- O VÉU NA CABEÇA DA TIA
A tia era membro de uma igreja muito tradicionalista. E os dois meninos participaram do culto daquela noite de sábado.
Chegaram assim, desconfiados. Repararam na divisão: homens de um lado, mulheres de outro. Uma gente esquisita, que não falava nada. Um silêncio
Imigrante Anormal
Na cidade de Ring Land, viviam pessoas consideradas um tanto “anormais”.
Vamos ter uma idéia desse “anormalismo” após ouvir a história de um menino que cresceu nessa cidade e resolveu imigrar para o estado completamente normal.
Este menino nasceu “no açougue
O Pardal
Certo dia um passarinho distraído, prendeu-se numa linha de pipa, que ficara presa num poste. Dezenas de aves passavam e comentavam que as suas asas estavam ficando empoeiradas , suas penas naturais, já estavam quase sem brilho.
Essas aves se comunicavam entre si e voltavam a observar a agonia
A Flor do Amor
Um dia comprei uma flor
Mas a flor murchou
De tanto chorar
Ela se despedaçou
Outro dia vi a flor
Fiquei tão feliz
Que ela brotou
Aí eu percebi
Que no mundo existe o amor.